Mais uma ação promovida pelo CMDCA em torno da mobilização ao 18 de Maio.

 

  

                                                          FOTOS TIRADAS DIA 15 EM ARARI-

Na mobilização do 18 de Maio a sociedade é convidada a tomar parte do problema e a assumir sua responsabilidade diante do abuso e da exploração sexual contra crianças e adolescentes.    

N

No município de Arari. o CMDCA realizou antecipadamente ( dia 15) o dia de mobilização  pela data alusiva ao 18 de Maio- dia de combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. As atividades deram inicio pela manhâ com palestra sobre o tema e encerrando a tarde com uma grande caminhada com a participação de alunos, Atores ligados à saúde, Entidades que atuam em projetos com crianças e adolescentes, representante da ONG- Oficina de Imagens,CMDCA, Conselho Tutelar de Arari e da cidade de Vitória do Mearim.

Disque 100 – Para as denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes foi criado o disque 100. Um serviço de utilidade pública, nacional e gratuito, que recebe e encaminha denúncias de violências contra crianças e adolescentes. Elas são recebidas e encaminhadas de segunda-feira a domingo, inclusive feriados. O Disque 100 recebeu em 2011 1551 denúncias que envolviam abuso e exploração sexual de crianças e adolescente no Maranhão, deste, 526 só na capital, São Luis.

Uma outra alternativa é procurar o Conselho tutelar do seu munícipio.

O Dia Nacional de Luta contra o Abuso e a Exploração Sexual, 18 de maio, instituído pela Lei Federal nº 9970/00, terá mobilizações em todo o País. O objetivo das atividades é conscientizar a sociedade brasileira para o enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil. A mobilização, que se estenderá por toda a semana, é articulada pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, com o apoio do Governo e de parceiros.

A data foi escolhida porque em 18 de maio de 1973, em Vitória-ES, um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Crime Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade que foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens de classe média alta daquela cidade. Esse crime, apesar de sua natureza hedionda prescreveu impune.

A
DORILENE MARTINS- CMDCA.